sexta-feira, 3 de julho de 2009

Viagem sem volta

A dos meus sentimentos que,
entregam-se a um ser que ha pouco tempo
eu nem sabia existir, tudo que há em mim
já não me pertence, apenas tudo a você.

Eu te ouvi dizer muitas vezes
que jamais seria essa pessoa q és hoje,
a mudança que transformou tua vida
e a minha tambem.

Já não encontrasse sob as sombras da rua
e a neblina se dispersou,
finalmente eu posso te ver
contemplar tua face.

Tua luz ofusca minha visão
e eu pareço estar cega a tudo que occore,
nada mudou tanto assim
você é o mesmo por fora, enquanto me modelas a teu gosto.

E eu deixo vc assim agir,
brincar comigo, dizer coisas banais,
cantar as canções que eu nunca ouvi
e escrever o que nunca senti.

Um comentário:

João Guilherme disse...

Muito bom o poema continua escrevendo muito bem. E é mesmo, parece que sai do nada e quando vc vê já tá ali.